12.5.05
Nem numa noite a 1500 km...
...de distância dos Açores o trabalho nos larga. Os ossos do ofício que nem sempre são perceptíveis pelos outros. Só agora parei, já são quase meia-noite aqui em Lisboa. Sempre de telemóvel na mão. E não digo no ouvido pois, felizmente, a funcionalidade “voz alta” já nos libertou um pouco da condenação à sua radiação. Espero é que o problema que me roubou este meu último tempo à leitura tenha ficado definitivamente resolvido. Isto de estar ligado às correntes de um bem essencial à sociedade dos nossos dias tem destas coisas. Seja onde se estiver, a disponibilidade tem de ser total. E cumpro a obrigação, mantendo-me sempre contactável, de noite e de dia, nos Açores ou em outro lugar qualquer. Porque as correntes têm de continuar a correr, sempre, com o mínimo possível de interrupções e com as características certas. Vamos a ver se agora a noite é tranquila... (interrompido)
Não foi, pois o telemóvel voltou a tocar e tive de interromper aqui a escrita... E o melhor é nem desejar que agora tenha sido mesmo pela última vez e deitar-me, pois o dia que aí vem promete-se longo.
Não foi, pois o telemóvel voltou a tocar e tive de interromper aqui a escrita... E o melhor é nem desejar que agora tenha sido mesmo pela última vez e deitar-me, pois o dia que aí vem promete-se longo.
Francisco 1:00 da manhã
1 Comments:
Há sempre a "falta de rede", a "falta de bateria", o "estou???!!!... estou??!!", mas, como quem ficaria sem luz seríamos nós, o melhor é continuar com o telemóvel sempre em riste.